Trinta dias em alto-mar! O tempo não parece bom para a tripulação, pois anuncia uma possível tempestade. O mar encontra-se agitado, pondo a nau de São Tomé em situação de instabilidade.
De repente, ouve-se o grito de um marujo:
- Homem ao mar!
- Coitado! Esse aí não vai sobreviver. Morrerá afogado ou devorado pelos tubarões – afirma um dos tripulantes que também observara aquela queda.
Em meio à tripulação, um dos nobres corre em direção ao Capitão e clama com desespero:
- É meu filho. Ajude-me a socorrê-lo.
- Ora, meu Senhor. Não temos como salvar o garoto. Será esforço inútil retornar a embarcação, pois ele já se encontra bem distante de nós e, quando chegarmos perto, provavelmente já terá se afogado.
- É meu filho, capitão. Ele sabe nadar. Tenho esperança ainda.
- Não sei se nadar será suficiente para que ele sobreviva, pois à espreita estão sempre os tubarões.
- Mesmo assim, quero que tentem salvá-lo. – grita furioso o nobre - Caso não me obedeça, sabes de minha influência junto à Coroa Portuguesa e que posso...
- Senhor, é preciso calma. Faremos o que for possível.
Dirigindo ao mestre e ao piloto da nau, o capitão ordenou:
- Façam o que nos pede este ilustre homem. Rápido!
Todos os marinheiros ajudaram a deitar o esquife ao mar, para que a nau fizesse a volta, mas esforço foi inútil. Depois de 2 horas do momento da queda, o corpo do menino fora encontrado sem vida.
De repente, ouve-se o grito de um marujo:
- Homem ao mar!
- Coitado! Esse aí não vai sobreviver. Morrerá afogado ou devorado pelos tubarões – afirma um dos tripulantes que também observara aquela queda.
Em meio à tripulação, um dos nobres corre em direção ao Capitão e clama com desespero:
- É meu filho. Ajude-me a socorrê-lo.
- Ora, meu Senhor. Não temos como salvar o garoto. Será esforço inútil retornar a embarcação, pois ele já se encontra bem distante de nós e, quando chegarmos perto, provavelmente já terá se afogado.
- É meu filho, capitão. Ele sabe nadar. Tenho esperança ainda.
- Não sei se nadar será suficiente para que ele sobreviva, pois à espreita estão sempre os tubarões.
- Mesmo assim, quero que tentem salvá-lo. – grita furioso o nobre - Caso não me obedeça, sabes de minha influência junto à Coroa Portuguesa e que posso...
- Senhor, é preciso calma. Faremos o que for possível.
Dirigindo ao mestre e ao piloto da nau, o capitão ordenou:
- Façam o que nos pede este ilustre homem. Rápido!
Todos os marinheiros ajudaram a deitar o esquife ao mar, para que a nau fizesse a volta, mas esforço foi inútil. Depois de 2 horas do momento da queda, o corpo do menino fora encontrado sem vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário